domingo, 28 de setembro de 2008

Ney Matogrosso em Cuiabá!!! eu quero ir!!! eu querooooo!!




Bem diferente do formato de recital de “Canto em qualquer canto”, seu último trabalho, o novo show volta à estética exuberante e de tom performático que marcou o inicio da sua carreira. Ney Matogrosso volta a pisar num palco junto com uma banda de rock, o que não ocorria desde 1974, ano da última apresentação dos Secos & Molhados, grupo no qual surgiu para o mundo. Ao lado do Barão Vermelho e apresentando músicas do amigo Cazuza, o cantor reacende uma chama adormecida: o gosto pelo gênero que o lançou ao estrelato. A saudade foi tanta que Ney montou então uma nova banda, reuniu um explosivo repertório, de Cazuza à Arnaldo Antunes, de Caetano Veloso à Chico Buarque - seu mais novo show, batizado de Inclassificáveis, o mais ácido de sua carreira. “O show com o Barão me deu um novo rumo. Revivi uma sensação que tinha perdido. Mas, mesmo quando canto samba, há algo que eu me atreveria a dizer que é rock, um desrespeito à convenção, por mais que eu respeite a tradição, a harmonia e a melodia. É algo que faz parte do meu ser. Porque rock não é um estilo musical, é uma atitude diante da vida .”Há pelo menos 12 músicas inéditas no repertório. A lista inclui 'Seda', de Cazuza, já gravada por Lobão.Ao longo da apresentação, ele alterna as novas com temas conhecidos. Tem ‘Mal Necessário’, que é dos anos 80, fez sucesso e nunca mais cantei”.Entre as outras estão 'Ouça-Me', de Itamar Assumpção, 'Inclassificáveis', a música-título do show, que é de Arnaldo Antunes, e 'Divino e Maravilhoso', de Caetano Veloso.De Alice Ruiz, de quem Ney canta 'Leve', uma parceria com Iara Rennó. Arrisca mais uma vez ao optar pelos novos como Dan Nakagawa, o autor de 'Um Pouco de Calor', balada que propicia um dos momentos mais calmos de um show em geral explosivo, cantado em tons altos. É espetáculo de peso.Fred Martins entra com duas músicas: 'De Novo' e 'Novamente', em que Ney dança de costas mexendo com a platéia.Muito sensual, aparece cantando 'Mente, Mente', de Robinson Borba, que propicia coreografias erotizadas, e em outros momentos, o incisivo 'Ode aos Ratos', de Chico Buarque e Edu Lobo.Pedro Luis também não fica de fora e entra com a belíssima 'Fraterno'. Ney concentra atenções no roteiro que concilia número de músicas românticas e músicas com rítmo mais intenso, como em 'Cavaleiro de Aruanda', um dos momentos mais fortes do show. Já outros, como um luau maravilhoso, em 'Coisas da Vida', de Alzira Espíndola e Itamar Assumpção, com o cantor sentado ao lado de dois violonistas e de um percussionista. 'Veja bem meu Bem', de Marcelo Camelo, começa leve, suingada, para depois ganhar peso. 'Lo que tenga que ser, que sea', sentencia em castelhano, ao cantar 'Sea', tema do uruguaio Jorge Drexler, urdido com lindo arranjo vocal.De Cláudio Monjope e Carlos Rennó canta 'Coragem Coração'.Em 'Porque que a gente é assim', mais uma música de Cazuza, outra surpresa: Ney desce, canta e dança na platéia. E, se for para envelhecer, que seja com a mente sã - como prega 'Lema', parceria de Lokua Kanza e Carlos Rennó. Aos 66 anos, o artista é fiel ao seu lema - a ponto de seu show, mesmo tendo atmosfera roqueira, nem poder ser enquadrado no rótulo pop rock. No bis, como um sopro de otimismo, Ney costura 'Simples Desejo', a música que batizou o segundo CD de Luciana Mello, e para encerrar, 'Pro Dia Nascer Feliz'. O figurino ficou por conta de Ocimar Versolato, que já trabalha com Ney a quase 10 anos. O cantor aparece em cena com um macacão dourado feito com 40 mil micropaetês presos à mão. O resultado é um banho de ouro em um cantor travestido de deus inca.No momento, está sendo confeccionada outra vestimenta, cuja superfície terá o desenho de um lagarto, mas esta opção só poderá ser incluída durante a turnê.O tecido utilizado no figurino foi elaborado com exclusividade e permite surpreendentes trocas no palco. Versolato revela que confeccionou ele próprio boa parte da roupa. “O Ney precisou ficar cinco horas de pé com os braços abertos, para eu alfinetar tudo milimetricamente em seu corpo. Acabamento, para mim, tem que ser impecável. Não é porque está longe, no palco, que pode ser grosseiro. Fizemos tudo como uma jóia”, diz. Sobre a segunda-pele e o macacão, os balangandãs vão criando novas identidades, complementadas por quatro adereços diferentes idealizados para a cabeça, alternando penachos, esmeraldas, medalhas e capacete de strass.Com temas que variaram do indiano ao indígena, as cores fortes como o laranja, o amarelo e o vermelho foram muito exploradas pela produção. Da mesma forma o figurino dourado, trocado em cena várias vezes durante todo o show, remete à fortuna e riqueza da tradição e cultura tanto indígena como a indiana. O cenário tem assinatura de Milton Cunha, e é composto por cortinas ao fundo do palco, que se modificam ao longo da apresentação, oferecendo dinamismo e identidade às músicas.A direção musical é de Emílio Carrera, ex-integrante dos Secos e Molhados.No palco, uma nova banda renova o cantor: Carlinhos Noronha (baixo),Junior Meirelles (guitarra/violão), Segio Machado (bateria), Emilio Carrera (piano, teclado e direção musical), DJ Tubarão (percussão e pick up) eFelipe Roseno (percussão). O camaleão da MPB ainda vai contra a maré e, em época de debandada de artistas das grandes gravadoras, ele acertou com a EMI o lançamento de Inclassificáveis em CD e DVD, que foi gravado em janeiro de 2008 no Canecão.


Fonte: www.neymatogrosso.com.br
Dia 11 de Outubro no Centro de Eventos do Pantanal
Mesas Setor A (Azul): R$ 450,00 Mesas Setor B (Laranja): R$ 350,00 Cadeiras Meia (Não numeradas): R$ 30,00 Cadeiras Inteira (Não numeradas): R$ 60,00
Mesas e ingressos: Casa de Festas (65) 3622-2566 e Innova Decorações (65) 3626-2223


Park Hotel Boa Fé







Um passeio surpreendente pela beleza e contraste, pois o Park Hotel Boa Fé é um paraiso no meio do cerrado e das queimadas.
Situado entre Primavera do Leste e Barra do Garças/MT, encontramos um lugar lindo, tranquilo, com piscina, toboga, lagos, chafariz, espaço para pesca, karaoke, bilhar, remo...ideal para quem quer esquecer dos problemas, namorar, tomar um sol....ser feliz!!!
Ficaram na memoria as brincadeiras, danças e cantorias dentro do onibus durante a ida...o pneu furado na volta, as piadas da Aurenice que gritava, dizendo que nao queria moooreer....rsrs
....as meninas que pintavam de pasta o rosto de quem cochilasse e depois ainda tiravam foto!
enfim o passeio com a galera da escola J.R.V. foi uma deliciosa odisséia!!!

By Jana

Relaxando