segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Temos que rir pra nao chorar







ANPUH - Associação Nacional de História



INFORME ANPUH - EDIÇÃO ESPECIAL

Associação Nacional de História


A entidade profissional dos historiadores brasileiros
08 de setembro de 2008


XXV Simpósio Nacional de História
História e Ética
12 a 17 de julho de 2009
Universidade Federal do Ceará (UFC) - Fortaleza – Ceará
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Comunicamos a todos o Cronograma do XXV Simpósio Nacional de História - ANPUH Nacional

* 01 a 31/10/2008 – envio de propostas de Simpósios Temáticos e mini-cursos
* 01/11 a 15/11/2008 – análise das propostas
* 16/11/2008 – divulgação dos Simpósios e mini-cursos aprovados
* 20/11/2008 - abertura de inscrições para participação nos simpósios, mini-cursos, painéis de iniciação científica e ouvintes

* 12/07 a 17/07/2009 – XXV Simpósio Nacional de História
Universidade Federal do Ceará (UFC) - Fortaleza – Ceará

Visite a página web do evento:
http://www.snh2009.anpuh.org/

Visite o website da Anpuh Nacional
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É sua participação que faz nossa Associação Nacional de Historiadores crescer.
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O INFORME ANPUH é um informativo eletrônico de natureza acadêmica e profissional, voltado para a divulgação de notícias, eventos, congressos, simpósios, anúncios acadêmicos, lançamento de livros e revistas, chamadas de artigos etc. Solicitações individuais ou coletivas para divulgação de notas de caráter opinativo não serão acolhidas, e todo o material recebido sofrerá processo de edição.
Para preservar o caráter ágil que se espera deste Informe é importante que os pedidos de divulgação proponham anúncios breves e diretos e ofereçam endereços postais/eletrônicos e links para seu detalhamento em outra página.

Responsável por essa edição:
Cristina Meneguello

ANPUH - Associação Nacional de História
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Faxina nos mitos



"Boa parte de nossa infelicidade nasce do fato de vivermos rodeados por mitos.

Deixamos que aflorem e construímos em cima deles a nossa desgraça"

Boa parte de nossa infelicidade ou aflição nasce do fato de vivermos rodeados (por vezes esmagados ou algemados) por mitos.


Nem falo dos belos, grandiosos ou enigmáticos mitos da Antiguidade grega. Falo, sim, dos mitinhos bobos que inventou nosso inconsciente medroso, sempre beirando precipícios com olhos míopes e passo temeroso.


Inventam-se os mitos, ou deixamos que aflorem, e construímos em cima deles a nossa desgraça. Por exemplo, o mito da mãe-mártir.


Primeiro engano: nem toda mulher nasce para ser mãe, e nem toda mãe é mártir.

Muitas são algozes, aliás. Cuidado com a mãe sacrificial, a grande vítima, aquela que desnecessariamente deixa de comer ou come restos dos pratos dos filhos, ou, ainda, que acorda às 2 da manhã para fritar (cheia de rancor) um bife para o filho marmanjo que chega em casa vindo da farra.


Cuidado com a mãe atarefada que nunca pára, sempre arrumando, dobrando roupas, escarafunchando armários e bolsos alheios sob o pretexto de limpar, a mãe que controla e persegue como se fosse cuidar, não importa a idade das crias. Essa mãe certamente há de cobrar com gestos, palavras, suspiros ou silêncios cada migalhinha de gentileza. Eu, que me sacrifiquei por você, agora sou abandonada, relegada, esquecida?


E por aí vai... Ou o mito do bom velhinho: nem todo velho é bom só por ser velho. Ao contrário, se não acumularmos bom humor, autocrítica, certa generosidade e cultivo de afetos vários, seremos velhos rabugentos que afastam família e amigos.


Nem sempre o velho ou velha estão isolados porque os filhos não prestam ou a vida foi injusta. Muitas vezes se tornam tão ressequidos de alma, tão ralos de emoções, tão pobres de generosidade e alegria que espalham ao seu redor uma atmosfera gélida, a espantar os outros.


E o mito do homem fortão, obrigado a ser poderoso, competente, eterno provedor, quando esconde como todos nós um coração carente, uma solidão fria, a necessidade de companhia, de colo e de abraço – quando é, enfim, apenas um pobre mortal.


Falemos ainda no mito da esposa perfeita, aquela da qual alguns homens, enquanto pulam valentemente a cerca, dizem: "Minha mulher é uma santa". Sinto muito, mas nem todas são. Eu até diria que, mais vezes do que sonhamos, somos umas chatas. Sempre reclamando, cobrando, controlando, não querendo intimidades, ocupadas em limpar, cozinhar, comandar, irritar, na crença vã de que boa mulher é a que mantém a casa limpa e a roupa passada. Seria bem mais humano ter braços abertos, coração cálido, compreensão, interesse e ternura.


O mito de que a juventude é a glória demora a ruir, mas deveria. Pois jovem se deprime, se mata, adoece, sofre de perdas, angustia-se com o mercado de trabalho, as exigências familiares, a pressão social, as incertezas da própria idade. A juventude – esquecemos isso tantas vezes – é transformação por vezes difícil, com horizontes nublados e paulatina queda de ilusões. É fragilidade diante de modelos impossíveis que nos são apresentados clara ou subliminarmente o tempo todo. Enfim, a lista seria longa, mas, se a gente começar a desmitificar algumas dessas imagens internalizadas, começaremos a ser mais sensatamente felizes. Ou, dizendo melhor: capazes de alegria com aquilo que temos e com o que podemos fazer numa vida produtiva, porque real.


AUTORIA: LYA LUFT

"Minha mulher é uma santa"




Cada país tem seus espantalhos. Aqui, figurões se esbaldam contratando bailarinas com cartões pagos por nós, os trouxas. Simples assim.
Nos Estados Unidos, flagrados em algo imoral (para eles), batem no peito em público, com a "santa esposa" ao lado.
Por que essas mulheres reprimem a dor e a vergonha, apoiando o malandro diante de todos? Pressões políticas das quais não sabem se esquivar? Medo da solidão? Melhor infeliz, mas casada? Aí a gente fecha um olho e fica desgraçada para sempre? Casamento pode ser uma doença a dois.

"Minha mulher é uma santa", dizem os puladores de cerca desde o tempo das cavernas. Essa figura da "santa" em casa é um mito a ser removido do nosso imaginário: quase sempre elas são acumuladoras de ressentimento e mágoa, que um dia, ou no dia-a-dia, se vingam até sem perceber.
Com cobranças, com acusações, ridicularizando o maridão diante de outros, jogando os filhos contra ele. E, se um dia houver uma separação, pobre do moço: sobre ele serão lançadas todas as fúrias possíveis.

A mim essa figura constrange tanto quanto a "santa" mulher exposta à violação do privado pelo público diante do seu país, o que aparece especialmente nos Estados Unidos.
Diante das câmeras sôfregas ou no segredo da casa, a mulher naturalmente perdoa, deve perdoar? Ainda é o que se espera dela? Consegue eventualmente perdoar e seguir a vida com esse parceiro, sem ressentimentos, corroendo a vida por baixo do tapete? E por que razões permanece com ele?

Há quem, sabendo-se traída, argumente curto e grosso: "Agora tenho sossego na cama". "Eu me vingo gastando os tubos", ou ainda: "É pelo bem dos filhos" (eles exigem o martírio materno). Mulheres que "perdoaram" o marido e continuaram com ele – a não ser quando há um recíproco e real desejo de refazer a relação – têm no olhar uma tristeza como de viuvez que não se apaga.
E o parceiro, confiante na impunidade, já ocupado em novas aventuras, nem se dá conta disso, enquanto a mulher segue em frente, remoendo sabe-se lá que dúvidas, passando sabe-se lá que valores aos filhos, e que modelo às filhas. A mãe vítima é um peso do qual dificilmente hão de se livrar.

E quando esse drama vem a público, com mulheres firmes ao lado de quem enxovalhou amor, confiança e família, mas por apego a cargo ou poder bate no peito, assistimos talvez ao último degrau na descida ao inferno pessoal feminino.
Todo o esforço para que em nossa cultura a mulher se valorize anulava-se no rosto devastado junto ao atrapalhado dom-juan americano, campeão de hipocrisia, que ganhou a imprensa semanas atrás: ele fazia do combate à prostituição sua bandeira, mas era freguês de caderno de um caríssimo clube de alegres moças. Nem o nome ele precisava dar: era o Cliente Número Nove.
Flagrado, pediu desculpas e prometeu se comportar, como o moleque que roubou maçãs do quintal da vizinha. "Minha mulher é uma santa", há de dizer na roda de amigos. Mais um ser humano ferido de morte. Simples assim.





AUTORIA: Lya Luft

A porta do lado


Em entrevista dada pelo médico Drauzio Varella, disse ele que a gente tem um nível de exigência absurdo em relação à vida, que queremos que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada.
E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente.
É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping).
Em vez de simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia.
Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de algumas pessoas melhor, e de outras, pior.
Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos, mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes.
Será que nada dá errado para eles?
Dá aos montes. Só que, para eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor diferença.
O que não falta neste mundo é gente que se acha o último biscoito do pacote.
Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga e não deixam barato.
Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente. O mundo versus eles.
Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também.
É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema solúvel.
E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser resolvidos assim, rapidinho.
Basta um telefonema, um e-mail, um pedido de desculpas, um deixar barato.
Eu ando deixando de graça, para ser sincero.
Vinte e quatro horas têm sido pouco para tudo o que eu tenho que fazer, então não vou perder ainda mais tempo ficando mal-humorado.
Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e gente idem, pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia.
Então eu uso a "porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato.
Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do bom humor, a razão porque parece que tão pouca coisa na vida dos outros dá errado
Pense nisso... E prepare-se para uma nova vida.

INSTRUÇÕES PARA TODA A VIDA



* Leve em consideração que grandes amores e conquistas envolvem grande risco.
* Quando você perde, não perca a lição.
* Siga os três R's:
* Respeito a si mesmo
* Respeito aos outros
* Responsabilidade por todas as suas ações
* Lembre-se de que não conseguir o que você quer é algumas vezes um grande lance de sorte.
* Aprenda as regras de maneira a saber quebrá-las da maneira mais apropriada.
* Não deixe uma disputa por questões menores ferir um grande amigo.
* Quando você perceber que cometeu um erro, tome providências imediatas para corrigi-lo.
* Passe algum tempo sozinho todos os dias.
* Abra seus braços para mudanças, sem abrir mão de seus valores.
* Lembre-se de que o silêncio é algumas vezes a melhor resposta.
* Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e pensar no passado, poderá obter prazer uma segunda vez.
* Uma atmosfera de amor em sua casa é o fundamento para sua vida.
* Em discordâncias com entes queridos, trate apenas da situação corrente. Não levante questões passadas.
* Compartilhe o seu conhecimento. Esta é uma maneira de alcançar a imortalidade.
* Seja gentil com a terra.
* Uma vez por ano, vá a algum lugar que você nunca esteve antes.
* Lembre-se de que o melhor relacionamento é aquele em que o amor mútuo excede o amor que cada um precisa do outro.
* Julgue o seu sucesso por aquilo que você teve que abrir mão para consegui-lo.
* Entregue-se total e irrestritamente ao amor .


AUTORIA: Dalai Lama

MULHERES NO PODER



Conversa entre pai e filho, por volta do ano de 2031, sobre como as mulheres dominaram o mundo.
Foi assim que tudo aconteceu, meu filho...

Elas planejaram o negócio discretamente, para que não notássemos.

Primeiro elas pediram igualdade entre os sexos.

Os homens, bobos, nem deram muita bola para isso na ocasião.
Parecia brincadeira.
Pouco a pouco, elas conquistaram cargos estratégicos:Diretoras de Orçamento, empresárias, Chefes de Gabinete, Gerentes disso ou daquilo.

- E aí, papai?

- Ah, os homens foram muito ingênuos.
Enquanto elas conversavam ao telefone durante horas a fio, eles pensavam que o assunto fosse telenovela... triste engano.

De fato, era a rebelião se expandindo nos inocentes intervalos comerciais.

"Oi querida!", por exemplo, era a senha que identificava as lideres. "Celulite" eram as células que formavam a organização.
Quando queriam se referir aos maridos, diziam"O regime".

- E vocês? Não perceberam nada?

- Ficávamos jogando futebol no clube, despreocupados. E o que é pior, continuávamos a ajudá-las quando pediam. Carregar malas no aeroporto, consertar torneiras, abrir potes de azeitona, ceder a vez nos naufrágios. Essas coisas de homem.

- Aí, veio o golpe mundial!?

- Sim o golpe. O estopim foi o episódio Hillary

- Mônica. Uma farsa. Tudo armado paradesmoralizar o homem mais poderoso do mundo. Pegaram-no pelo ponto fraco, coitado. Já lhe contei, né?

A esposa e a amante, que na TV posavam de rivais eram, no fundo, cúmplices de uma trama cuidadosamente orquestrada. Pobre Presidente...

- Como era mesmo o nome dele?

- William, acho. Tinha um apelido, mas esqueci...

Desculpe, filho, jáfaz tanto tempo...

- Tudo bem, papai. Não tem importância.
Continue...

- Naquela manhã a Casa Branca apareceu pintada de cor-de- rosa. Era o sinal que as mulheres do mundo inteiro aguardavam.
A rebelião tinha sido vitoriosa!

Elas assumiram o poder em todo o planeta.

Aquela torre do relógio em Londres chamava-se Big-Ben, e não Big-Betty, como agora...

Só os homens disputavam a Copa do Mundo, sabia?

Dia de desfile de moda não era feriado. Essa Secretária Geral da ONU era uma simples cantora. Depoistrocou o nome, de Madonna para Mandona...

- Pai, conta mais...

- Bem filho... O resto você já sabe. Instituíram o Robô Troca-Pneu como equipamento obrigatório de todos os carros...

A Lei do Já-Prá-Casa, proibindo os homens de tomar cerveja depois do trabalho...

E, é claro, a famigerada semana da TPM, uma vez por mês...

- TPM ???

-Sim, TPM...

A Temporada Provável de Mísseis...

É quando elas ficam irritadíssimas e o mundo corre perigo de confronto nuclear....

- Sinto um frio na barriga só de pensar, pai...

- Sssshhh! Escutei barulho de carro chegando. Disfarça e continua picando essas batatas...


AUTORIA Luiz Fernando Veríssimo

A BOLACHA...



Era uma vez uma moça que estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Comprou, também, um pacote de bolachas. Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem.
Quando ela pegou a primeira bolacha,o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.
Apenas pensou : "Mas que cara de pau ! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse !!!"
A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir.
Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:
"Ah. O que será que este abusado vai fazer agora ?"
Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.
Ah!!! Aquilo era demais !!! Ela estava bufando de raiva ! Então, ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.
Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião olhou dentro da bolsa para pegar uma caneta, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho!!!
Ela sentiu tanta vergonha! Só então ela percebeu que a errada era ela sempre tão distraída!
Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa....
O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele.
E já não havia mais tempo para se explicar... nem para pedir desculpas!
Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas dos outros, e não temos a consciência disto?
Antes de concluir, observe melhor!
Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa!
Não pense o que não sabe sobre as pessoas. " Existem quatro coisas na vida que não se recuperam:
- a pedra, depois de atirada;
- a palavra, depois de proferida;
- a ocasião, depois de perdida;
- e o tempo, depois de passado".


AUTORIA DESCONHECIDA

NÃO ESPERE...


A queda para lembrar do conselho...

A mágoa para pedir perdão...

A separação para buscar a
reconciliação...

A dor para orar a Deus...

Um sorriso para sorrir aos outros...

A chegada de pessoas perfeitas para
então se apaixonar...

Ter muito dinheiro para só então
partilhar....

O elogio para acreditar em sua
capacidade...

A enfermidade para avaliar a
fragilidade da vida...

O presente para dizer:
muito obrigado!

O melhor emprego para começar
a trabalhar... A solidão para reconhecer o valor
do amor que você tem a seu lado...

A morte de alguém para avaliar o
quanto ele era-lhe importante...

Ser amado para começar a amar...


AUTORIA:Celia Dantas