quinta-feira, 1 de maio de 2008

R. Alves



Estou relendo um mundo num grao de areia do R. Alves, lindo, lindo...neste ele discute sobre medo da morte, medo de morrer (q segundo o autor sao coisas diferentes), amor de pai (em que diz que a vida anda ou continua em outro), a religiao como gaiola (complementa que todas as formas de amor devem ser livres), ironiza como a doença dos olhos, isto é, a inveja é destrutiva, apresenta tb uma outra visao da solidao, onde essa é nossa aliada e so pertubadora quando fazemos dela comparaçoes ou fantasias do que é felicidade...


"Ó solidão! Solidão, meu lar!... Tua voz – ela me fala com ternura e felicidade! Não discutimos, não queixamos e muitas vezes caminhamos juntos através de portas abertas. Pois onde quer que estás, ali as coisas são abertas e luminosas. E até mesmo as horas caminham com pés saltitantes."(F. Nietzsche)